Lei que obriga apresentação de 2 Documentos na Hora de Votar pode cair
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Chris Anderson: Como os vídeos da internet potencializam a inovação global
Veja, entro lá no site, e fui ver o tema do primeiro vídeo, gostei. Comecei a ver. O cara começou a falar e achei o papo dele familiar.Pronto! Sò pode ser o Chris Anderson. Um cara que tem pensamentos visionários sobre economia, cultura e etc. Acabei de ler um livro dele...!!O livro? "FREE - o futuro dos preços". RECOMENDO PROFUNDAMENTE!.
Infelizmente e obviamente o livro impresso e traduzido não é gratuiro. Porém, na internet você pode lê-lo de graça, em inglês. Até porque ele fala justamente sobre o futuro dos preços é zero. Principalmente BITS. Porém as coisas feitas de átomo, é um pouco mais difícil ser grátis.
Enfim, abram suas mentes, que a comunidade global vai acelerar a evolução da humanidade:
O assunto não vai muito a fundo, porque as palestras do TED tem um limite de tempo curto. Porém já é inspirador. De qualquer forma tem o livro FREE dele e o CAUDA LONGA que são bem interessantes. (Ah! ele é editor da revista Wired também)
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Pentágono comprou 9,5 mil cópias de livro para ocultar segredos, diz "CNN"
A "CNN" disse ter obtido a confirmação do Departamento de Defesa de que as cópias do livro "Operation Dark Heart" ("Operação Coração Negro", em tradução livre), escrito pelo tenente-coronel Anthony Shaffer, tinham sido destruídas em 20 de setembro.
"O Departamento de Defesa decidiu comprar as cópias da primeira tiragem porque continham informação que teria posto em perigo a segurança nacional", disse à cadeia "CNN" a porta-voz do Pentágono, April Cunningham.
Em declarações à cadeia, o autor do livro mostrou-se contrário à decisão do Pentágono, da qual foi comunicado na última sexta-feira.
"Tudo isso goteja vingança. É ridículo que, em plena era digital, alguém compre 10 mil livros para silenciar uma história", apontou.
O livro conta as lembranças de Shaffer como responsável pelas operações secretas realizadas no Afeganistão durante a gestão do último presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
No livro, Shaffer diz que o grande erro do Governo Bush foi não entender a cultura e a sociedade afegãs.
A editora do livro, "St. Martin's Press", já está preparando a segunda tiragem das memórias do oficial, que terão algumas mudanças solicitadas pelo Governo sob a alegação de que parte dos escritos de Shaffer é baseada em material restritivo.
Supostamente, o manuscrito contém atividades secretas desenvolvidas pela CIA, pela Agência de Segurança Nacional e pelo Comando Americano de Operações Especiais.
O advogado de Shaffer, Mark Zaid, no entanto, indicou que, antes de sua publicação, o livro foi revisado pelos superiores do autor, que deram autorização para tal.
No entanto, ainda podemos comprar o livro aqui.
UOL
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Mensagens Subliminares na Mídia
Direita e esquerda, origem e fim
Proponho ao leitor, hoje, uma breve investigação de história das idéias. Ela pode ser um tanto trabalhosa no começo, mas renderá bons frutos para a compreensão de muitos fatos da vida presente.
A inconstância e a variedade dos discursos ideológicos da esquerda e da direita, para não mencionar suas freqüentes inversões e enxertos mútuos, tornam tão difícil apreender conceptualmente a diferença entre essas duas correntes políticas, que muitos estudiosos desistiram de fazê-lo e optaram por tomá-las como meros rótulos convencionais ou publicitários, sem qualquer conteúdo preciso.
Outros, vendo que a zona de indistinção entre elas se amplia com o tempo, concluíram que elas faziam sentido na origem, mas se tornaram progressivamente inutilizáveis como conceitos descritivos.
Apesar dessas objeções razoáveis, as denominações de esquerda e direita ainda servem a grupos políticos atuantes, que, não raro imantando-as com uma carga emocional poderosa, as utilizam não só como símbolos de auto-identificação mas, inversamente, como indicadores esquemáticos pelos quais desenham em imaginação a figura do seu adversário ideal e a projetam, historicamente, sobre este ou aquele grupo social.
Quando surge uma situação paradoxal desse tipo, isto é, quando conceitos demasiado fluidos ou mesmo vazios de conteúdo têm não obstante uma presença real como forças historicamente atuantes, é porque suas várias e conflitantes definições verbais são apenas tentativas parciais e falhadas de expressar um dado de realidade, uma verdade de experiência, cuja unidade de significado, obscuramente pressentida, permanece abaixo do limiar de consciência dos personagens envolvidos e só pode ser desencavada mediante a análise direta da experiência enquanto tal, isto é, tomada independentemente de suas formulações verbais historicamente registradas.
Dito de outro modo: a distinção de direita e esquerda existe objetivamente e é estável o bastante para ser objeto de um conceito científico, mas ela não consiste em nada do que a direita ou a esquerda dizem de si mesmas ou uma da outra. Consiste numa diferença entre duas percepções da realidade, diferença que permanece constante ao longo de todas as variações de significado dos termos respectivos e que, uma vez apreendida, permite elucidar a unidade por baixo dessas variações e explicar como elas se tornaram historicamente possíveis.
Anos atrás comecei a trabalhar numa solução para esse problema e de vez em quando volto a ela desde ângulos diversos, sempre notando que permanece válida.
A solução, em versão dramaticamente resumida, é a seguinte: direita e esquerda, muito antes de serem diferenças “ideológicas” ou de programa político, são duas maneiras diferentes de vivenciar o tempo histórico. Essas duas maneiras estão ambas arraigadas no mito fundador da nossa civilização, a narrativa bíblica, que vai de uma “origem” a um “fim”, do Gênesis ao Apocalipse. Note o leitor que a origem se localiza num passado tão remoto, anterior mesmo à contagem do tempo humano, que nem pode ser concebida historicamente. Começa num “pré-tempo”, ou “não-tempo”. Começa na eternidade. O final, por sua vez, também não pode ser contado como capítulo da seqüência temporal, pois é a cessação e a superação do transcurso histórico, o “fim dos tempos”, quando a sucessão dos momentos vividos se reabsorve na simultaneidade do eterno. A totalidade dos tempos, pois, transcorre “dentro” da eternidade, exatamente como qualquer quantidade, por imensa que seja, é um subconjunto do infinito. O Apóstolo Paulo expressa isso de maneira exemplar, dizendo: “ N'Ele [em Deus, no infinito, no eterno] vivemos, nos movemos e somos [agimos e existimos historicamente, isto é, no tempo].” Estar emoldurado pela eternidade é um elemento essencial da própria estrutura do tempo. Sem estar balizada pela simultaneidade, a sucessão seria impossível: a própria idéia de tempo se esfarelaria numa poeira de instantes inconexos. Não é, pois, de espantar que a consciência histórica se forme desde dentro do legado judaico-cristão como um de seus frutos mais típicos. Mas, quando entre os séculos XVIII e XIX essa consciência se consolida como domínio independente e floresce numa variedade de manifestações, entre as quais a “ciência histórica”, a “filosofia da história” e a voga das idéias de “progresso” e “evolução”, nesse mesmo instante a moldura eterna desaparece e a dimensão temporal passa a ocupar todo o campo de visão socialmente dominante.
Uma das primeiras conseqüências dessa restrição do horizonte é que as idéias de “origem” e “fim”, já não remetendo a uma dimensão supratemporal, passam a ser concebidas como meros capítulos “dentro” do tempo – uma incongruência quase cômica que infectará com o germe da irracionalidade muitas conquistas de uma ciência que se anunciava promissora. Entre as inúmeras manifestações da teratologia intelectual que desde então sugam as atenções de pessoas bem intencionadas destacam-se, por exemplo, as tentativas de datar o começo dos tempos a partir de uma suposta origem da matéria, como se as leis que determinam a formação da matéria não tivessem de preexistir-lhe eternamente; ou os esforços patéticos para abranger o conjunto do transcurso histórico num sistema de “leis” que presumidamente o levam a um determinado estágio final, como se o estágio final não fosse apenas mais um acontecimento de uma seqüência destinada a prosseguir sem término previsível.
Se nas esferas superiores do pensamento florescem então por toda parte concepções pueris que empolgam as atenções por umas décadas para depois ser atiradas à lata de lixo do esquecimento, o distúrbio geral da percepção do tempo não poderia deixar de se manifestar também, até com nitidez aumentada, em domínios mais grosseiros da atividade mental humana, como a política. E é aí que as balizas eternas do tempo, reduzidas a capítulos especiais da seqüência temporal, passam a ser vivenciadas como dois símbolos legitimadores da autoridade política.
De um lado, a mera antigüidade temporal do poder existente (que na realidade podia nem ser tão antigo assim, apenas mais velho que seus inimigos) parecia investi-lo de uma aura celeste. O famoso “direito divino dos reis”, que de fato não era uma instituição muito antiga, mas o resultado mais ou menos recente do corte do cordão umbilical que atava o poder real à autoridade da Igreja, não é senão a tradução em linguagem jurídico-teológica de uma vivência de tempo que identificava a antigüidade relativa com a origem absoluta.
De outro lado, a perspectiva do Juízo Final, com o prêmio dos justos e o castigo dos maus quando da reabsorção do tempo na eternidade, era espremida para dentro da imagem futura de um reino terrestre de justiça e paz, de um regime político perfeito, que, paradoxalmente, seria ao mesmo tempo o fim da história e a continuação da história.
Tal é a origem respectiva dos “reacionários” ou “conservadores” e dos “revolucionários” ou “progressistas”. A direita e a esquerda modernas surgem de adaptações degradantes de símbolos mitológicos, roubados à eternidade, comprimidos na dimensão temporal e transfigurados em deuses de ocasião.
É evidente que, na estrutura do tempo real, não existe nem antigüidade sacra nem apocalipse terrestre – nem direito divino dos reis nem carisma do profeta revolucionário. São, um e outro, menos que mitos (pois uso o termo “mito” no sentido nobre de narrativa arquetípica, e não como oposto de “verdade”). O rei não é o poder de Deus e o revolucionário não é um profeta. São apenas dois sujeitos que se imaginam importantes, o primeiro porque toma a antiguidade da sua família como se fosse a origem dos tempos, o segundo porque atribui a seus projetos de governo a grandeza mítica do Juízo Final.
Direita e esquerda passaram por inúmeras variações e combinações ao longo dos últimos séculos. Mas, onde quer que se perfilem com força suficiente para hostilizar-se mutuamente no palco da política, essa distinção permanece no fundo dos seus discursos: direita é o que se legitima em nome da antigüidade, da experiência consolidada, do conhecimento adquirido, da segurança e da prudência, ainda quando, na prática, esqueça a experiência, despreze o conhecimento e, cometendo toda sorte de imprudências, ponha em risco a segurança geral; esquerda é o que se arroga no presente a autoridade e o prestígio de um belo mundo futuro de justiça, paz e liberdade, mesmo quando, na prática, espalhe a maldade e a injustiça em doses maiores do que tudo o que se acumulou no passado.
O fato de que tantas vezes os conteúdos dos discursos de direita e esquerda se mesclem e se confundam explica-se facilmente pela precariedade mesma de seus símbolos iniciais de referência – a antigüidade e o futuro --, os quais, não podendo dar conta da realidade concreta, exigem dialeticamente ser complementados pelos seus respectivos contrários, fazendo brotar, dentro de cada uma das duas regiões mentais em luta para distinguir-se e sobrepujar-se mutuamente, uma área que já não é antagônica à sua adversária, mas é a sua imitação. É assim que, por exemplo, a permanência conservadora pode ser projetada no futuro, numa espécie de utopia do existente, como as aventuras coloniais com que os reis prometiam a expansão da fé. E é assim que o hipotético mundo futuro do revolucionário busca revestir-se do prestígio das origens, apresentando-se como restauração de uma perdida idade de ouro, como na doutrina do “bom selvagem” de Rousseau ou no “comunismo primitivo” de Karl Marx. É inevitável, pois, que os conteúdos dos discursos respectivos por vezes se confundam, mas só retoricamente, pois, na esfera da ação prática, tanto o reacionário quanto o revolucionário se apegam firmemente às suas respectivas orientações no tempo.
Por meio dessa distinção é possível captar a unidade entre diferentes tipos históricos de direitismo e esquerdismo cuja variedade, de outra maneira, nos desorientaria. Um adepto do capitalismo liberal clássico, portanto, podia ser um esquerdista no século XVIII, porque apostava numa utopia de liberdade econômica da qual não tinha experiência concreta num universo de mercantilismo e estatismo monárquico. Mas é um conservador no século XXI porque fala em nome da experiência adquirida de dois séculos de capitalismo moderno e já não pretende chegar a um paraíso libertário e sim apenas conservar, prudentemente intactos, os meios de ação comprovadamente capazes de fomentar a prosperidade geral. Pode, no entanto, tornar-se um revolucionário no instante seguinte, quando aposta que a expansão geral da economia de mercado produzirá a utopia global de um mundo sem violência. Em cada etapa dessas transformações, o coeficiente de esquerdismo e direitismo de sua posição pode ser medido com precisão razoável.
É inevitável, também, que, pelo menos em certos momentos do processo, esquerdistas e direitistas se equivoquem profundamente no julgamento de si próprios ou de seus adversários. Da parte dos direitistas, tanto hoje como ao longo de todo o século XX, a grande ilusão é a da equivalência. Como estão acostumados à idéia de que direita e esquerda existem como dados mais ou menos estáveis da ordem democrática, acreditam que essa ordem pode ser preservada intacta e que para isso é possível “educar” os esquerdistas para que se afeiçoem às regras do jogo e não tentem mais destruir a ordem vigente. Pelo lado esquerdista, porém, essa acomodação é impossível. No mundo dos direitistas pode haver direitistas e esquerdistas, mas, no mundo dos esquerdistas, só esquerdistas têm o direito de existir: o advento do reino esquerdista consiste, essencialmente, na eliminação de todos os direitistas, na erradicação completa da autoridade do antigo. Foi por essas razões que os EUA retiraram pacificamente suas tropas dos países europeus ocupados depois da II Guerra Mundial, acreditando que os russos iam fazer o mesmo, quando os russos, ao contrário, tinham de ficar lá de qualquer modo, porque, na perspectiva da revolução, o fim de uma guerra era apenas o começo de outra e de outra e de outra, até à extinção final do capitalismo. A sucessão quase inacreditável de fracassos estratégicos da direita no mundo deve-se, no fundo, a uma limitação estrutural do direitismo: eliminar a esquerda completamente seria uma utopia, mas a direita não pode tornar-se utópica sem deixar de ser o que é e transformar-se ela própria em revolucionária, absorvendo valores e símbolos da esquerda ao ponto de destruir a própria ordem estabelecida que desejava preservar. O fascismo, como demonstrou Erik von Kuenhelt-Leddin no clássico “Leftism: From De Sade and Marx to Hitler and Marcuse” (1974), nasce da esquerda e arrebata a direita na ilusão suicida da revolução contra-revolucionária. Ser direitista é oscilar perpetuamente entre uma tolerância debilitante e acessos periódicos de ódio vingativo descontrolado e quase sempre vão. Mas a direita no Brasil está em decomposição há décadas e não tem graça nenhuma falar dela.
A esquerda, por sua vez, como se apóia integralmente na imagem móvel de um futuro hipotético, não pode julgar-se a si própria pelos padrões atualmente existentes, condenados “a priori” como resíduos de um passado abominável. Seu único compromisso é com o futuro, mas quem inventa esse futuro e o modifica conforme as necessidades estratégicas e táticas do presente é ela própria. Por fatalidade constitutiva do seu símbolo fundador, ela é sempre o legislador que, não tendo autoridade acima de si, legisla em causa própria, faz o que bem entende e, a seus olhos, tem razão em todas as circunstâncias, embriagando-se na contemplação vaidosa de uma imagem de pureza e santidade infinitas, mesmo quando chafurda num lamaçal de crimes e iniqüidades incomparavelmente superiores a todos os males passados que prometia eliminar. Ser esquerdista é viver num estado de desorientação moral profunda, estrutural e incurável. É mergulhar as mãos em sangue e fezes jurando que as banha nas águas lustrais de uma redenção divina.
Por isso não se deve estranhar que o partido mais ladrão, mais criminoso, mais perverso de toda a nossa História, o partido amigo de narcoguerrilheiros e ditadores genocidas, o partido que aplaudia a liquidação de dezenas de milhares de cubanos desarmados enquanto condenava com paroxismos de indignação a de trezentos terroristas brasileiros, o partido que condena os atentados a bomba quando acontecem na Espanha e aplaude os realizados no Brasil, o partido que instituiu o suborno e a propina como sistema de governo, seja também o partido que mais bate no peito alegando méritos e glórias excelsos.
Ser esquerdista é ser precisamente isso.
***
Direita e esquerda são politizações de símbolos mitológicos cujo conteúdo originário se tornou inalcançável na experiência comum. Elas existirão enquanto permanecermos no ciclo moderno, cujo destino essencial, como bem viu Napoleão Bonaparte, é politizar tudo e ignorar o que esteja acima da política. Não existirão para sempre. Mas, quando cessarem de existir, a política terá perdido pelo menos boa parte do espaço que usurpou de outras dimensões da existência.
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 1o de novembro de 2005
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Uma pesquisa mais confiável
Trata-se do Projeto Inquiete, uma pesquisa direta para Presidente da República, onde você escolhe o seu voto, e confirma, logo abaixo aparecerá o resultado da enquete e a porcentagem de voto de cada candidato.
Basta acessar http://inquiete.com.br/ e dar o seu voto.
Grato pela atenção, grande abraço.
"O presente levantamento não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei nº 9.504/97, mas de mero levantamento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado."
Você está sendo vigiado?
Personalidades lançam manifesto em defesa da democracia
Entre os que já assinaram o documento estão Hélio Bicudo, Carlos Velloso, José Arthur Gianotti, Ferreira Gullar e Carlos Vereza
SÃO PAULO - Num momento em que o governo do presidente Lula se dedica a investidas quase diárias contra a liberdade de informação e de expressão e critica a imprensa por divulgar notícias sobre irregularidades na Casa Civil, um grupo de personalidades de diferentes setores - entre eles juristas, intelectuais e artistas - decidiu lançar um “Manifesto em Defesa da Democracia”, cuja meta é “brecar a marcha para o autoritarismo”.
O ato público será realizado nesta quarta-feira, 22, ao meio dia, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo.
Entre seus signatários estão o jurista Hélio Bicudo, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, os cientistas políticos Leôncio Martins Rodrigues, José Arthur Gianotti, José Álvaro Moisés e Lourdes Sola,o poeta Ferreira Gullar, d. Paulo Evaristo Arns, os historiadores Marco Antonio Villa e Bóris Fausto, o embaixador Celso Lafer, os atores Carlos Vereza e Mauro Mendonça e a atriz Rosamaria Murtinho.
“Em uma democracia, nenhum dos poderes é soberano”, diz o manifesto em sua abertura. Nos seus 14 parágrafos, ele aponta desvios e abusos do governo federal. “Hoje, no Brasil”, diz o texto, “os inconformados com a democracia representativa se organizam para solapar o regime democrático.” Mais adiante, considera “inconcebível” que “uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita”.
‘Ameaça concreta’. O historiador Marco Antônio Villa, da Universidade Federal de São Carlos e um dos signatários do manifesto, decidiu aderir porque vê nos recentes atos do governo “uma ameaça concreta” à democracia no País. “É uma preocupação geral com o que está ocorrendo no País, e hoje (ontem) o Lula mais uma vez reforçou”, disse, em referência às críticas do presidente à imprensa, feitas em viagem ao Tocantins. “O manifesto é uma síntese dessas preocupações.”
Caso um eventual governo Dilma consiga eleger três quintos do Congresso, advertiu, “eles conseguirão fazer mudanças constitucionais a seu bel-prazer. E se você tiver uma parte da legislatura formada por ‘Tiriricas’, corremos sério risco. Nada melhor para um Executivo autoritário do que um Legislativo desmoralizado”. Para Villa, “é preciso de um grito de alerta”. Ele acredita que “há muitas pessoas que comungam dessa preocupação” e que o manifesto funcionará como forma de agregá-las. “Não se pode achar que ataques, ameaças e agressão fazem parte da política”, diz.
O cientista político Leôncio Martins Rodrigues, que também subscreveu o documento, avalia que as ameaças à democracia têm origem na postura do presidente, opinião também manifestada por José Arthur Gianotti. “Lula não pode misturar as funções de homem de Estado e líder partidário. Ele também é meu presidente, independentemente do meu partido”, afirma Gianotti.
Leia abaixo o texto do manifesto:
"SE LIGA BRASIL"
"MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA
"Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.
"Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.
"Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
"É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
"É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
"É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
"É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.
"É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há "depois do expediente" para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no "outro" um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.
"É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
"É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
"É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
"Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
"Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.
"Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos."
manifestoemdefesadademocracia@gmail.com
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Projeto de Lei exige registro de blogs
Se você mantém um blog ou se simplesmente se importa com a sua liberdade de expressão e com a defesa e garantia de liberdades individuais e coletivas informe-se e faça algo a respeito antes que todos tenhamos que testemunhar o nascimento de uma nova e poderosa CENSURA.
A proposta de número 7.131 de autoria do deputado federal Gerson Peres (PP-PA), foi apresentada no dia 14 de abril e pretende instaurar mecanismos de censura sob o pretexto de regulamentação.
- Comentários de blogs (e semelhantes) terão que ser previamente moderados.
- Crimes contra honra – calúnia, injúria e difamação – advindos dos comentários de blogs serão de responsabilidade de seus editores, proprietários ou autores. Ações civis poderão ser impetradas contra o dono do blog.
- Todos os blogs (e semelhantes) terão que ser registrados no registro.br. Este registro inclui informações tais como: Nome Completo, Endereço completo, Bairro, Cidade, Estado, CEP, Telefone (fixo, celular ou os dois), CPF e RG.
Caso o blog ou similar não estiver em conformidade com estas regras terá que pagar uma multa de R$2.000 até R$10.000 reais!!! Por exemplo, o meu blog seria multado, porque meu registro não é no registro.br, e provavelmente nunca será!
O pretexto utilizado é que os blogs e afins, por mais que tenha aumentado as possibilidades de manifestação do pensamento e liberdade de expressão, não são passíveis de responsabilização civíl e penal no caso de ocorrência de crimes contra a honra.
Em relação ao comentários anônimos, caso você não tiver habilitado moderação ou não tiver muito cuidado para não deixar passar um comentário calunioso, pessoas mal intencionadas (ou até mesmo empresas ou departamentos do governo que se sintam expostos pelo blog ou fórum) poderão simplesmente escrever algo que possa ser visto como calúnia para que o responsável seja processado de forma civil e penal.
Apesar do foco da lei ser nos comentários anônimos, no meu ver o real objetivo é identificar e registrar todos os blogueiros, além de criar burocracia e esta ameaça constante que com certeza fará com que menos pessoas se aventurem a abrir um blog.
No caso dos fóruns, esta lei irá torná-los totalmente ineficaz. Ou você terá que achar uma forma de identificar os usuários do fórum ou terá que moderar todas as mensagens. Quem irá usar um fórum assim?
Uma outra implicação serão nos blogs corporativos de jornais, ou até matérias de jornais que permitam comentários. Os veículos de mídia terão que se certificar da identidade dos autor dos comentǽrios ou arcar com a responsabilidade por processos. O resultado será que lamentavelmente irão remover quaisquer oportunidades de interação com os usuários. A internet simplesmente virará o que vemos hoje na TV, um total controle da mídia corporativa.
Não apenas seremos todos nós blogueiros identificados, dando oportunidade para retaliações e coações por parte do governo quando postarmos verdades inconvenientes, mas teremos nosso blog rapidamente retirado do ar quando bem entenderem.
De acordo com o site Terra, o projeto de lei (PL-7131/2010) tramita na Câmara em regime de urgência, e aguarda apreciação em plenário, ainda sem data definida.
Leis similares estão sendo criadas nos Estados Unidos, e não me surpreende que o Brasil está querendo ficar a frente em matéria de controle totalitário.
Por favor, passe esta mensagem adiante, ou leia esta lei e dê sua opinião.
Por gentileza repasse este texto, mobilize suas redes e vamos barrar este texto absurdo. A omissão pode trazer sérias consequências.
Clique aqui para mandar sua reclamação para o nosso nobre deputado. Seja educado mas faça valer sua opinião.
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Nebulosa Bar (muito bons)
Clique nas imagens para ver em tamanho grande.
Veja mais no site: http://comics.nebulosabar.com/
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Soldados americanos acusados de matar civis afegãos por esporte
Um grupo de soldados americanos foi acusado de matar civis afegãos por esporte, segundo matéria deste domingo no jornal The Washington Post, que cita documentos do exército e entrevistas com pessoas envolvidas no caso.
A publicação afirma que o caso envolve membros da 5ª. brigada de combate da 2ª. divisão de infantaria do exército americano posicionada no Afeganistão.
A brincadeira macabra dos soldados teria começado no último inverno, quando um afegão se aproximou de um soldado na localidade de La Mohammed Kalay. À medida que o homem se aproximava, o soldado criou tumulto para dar a impressão que estava sob ataque. Seus companheiros abriram fogo e mataram o afegão.
De acordo com o Post, o ataque não provocado aconteceu em 15 de janeiro passado e foi o início de uma série de fatos parecidos, que constituem uma das piores acusações já feitas contra o soldados americanos desde a invasão do país em 2001.
Membros do pelotão também foram acusados de desmembrar suas vítimas e fotografar os corpos, além de exibir crânios e outros ossos humanos como se fossem troféus.
O pai de um soldado afirma que tentou repetidamente alertar o exército depois que seu filho lhe contou sobre o primeira assassinato, mas que as autoridades não quiseram dar atenção.
Os documentos militares, no entanto, afirmam que os cinco membros da unidade protagonizaram, no total, três matanças na província de Kandahar, entre janeiro e maio. Sete outros soldados foram acusados com crimes relacionados ao caso, incluindo tentativas de impedir a investigação e atos de retaliação contra os colegas contrários aos fatos.
Os oficiais do exército não proporcionaram um motivo para as mortes, segundo o relatório. Mas entrevistas com pessoas ligadas à investigação sugerem que as mortes foram cometidas puramente por esporte por parte de soldados alcoolizados e drogados.
Os soldados envolvidos negam todas as acusações, acrescenta o jornal.
TERRA
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Direita? Onde? No Brasil?
Publicado em 15/03/2010 | André Gonçalves
Entrevistei há duas semanas o economista da velha guarda Carlos Lessa, presidente do BNDES no primeiro ano do governo Lula e um dos gurus do governador Roberto Requião. Lessa sabe muito sobre outros dois economistas – foi professor de Dilma Rousseff na Unicamp e amigo íntimo de José Serra no exílio do governador no Chile. Qual diferença ele vê entre os dois? Nenhuma.
Ouvi outras 13 fontes sobre os sete assuntos mais quentes que serão tratados na próxima eleição. Gente de direita e de esquerda. Novamente, ninguém polarizou ideologicamente os principais candidatos em qualquer tema – do papel do Estado na economia às propostas para o meio ambiente.
Lessa, referência da esquerda desenvolvimentista, prevê uma campanha pífia de ideias, superficial. Para ele, cada candidato vai ficar falando das maravilhas feitas pelas suas gestões em Brasília e São Paulo. E o PT vai tentar colar na testa do PSDB a pecha de privatista, como já fez nas duas eleições anteriores com sucesso. A questão é que, originalmente, Serra é tão de esquerda quanto Dilma. E que agora ambos dividem uma centro-esquerda que virou o consenso ideológico do país. Infelizmente, acabou a pluralidade.
A culpa é da própria direita. O esfacelado Democratas, antigo Partido da Frente Liberal, até tentou criar uma nova identidade nos últimos anos. O esforço não enganou ninguém – a juventude pefelista é formada pelos descendentes dos mesmos oligarcas de sempre. O tiro de misericórdia na legenda foi o mensalão do Distrito Federal.
Sem o DEM, quem sobra? Até o Partido Progressista , herdeiro legítimo da velha Arena, forma a base governista. O Partido da República (antigo Partido Liberal), do vice-presidente José Alencar, também é lulista de carteirinha.
Não precisa ser muito inteligente para juntar todas essas informações e dizer: a direita brasileira morreu. Também não é novidade porque ela vem morrendo faz tempo, desde o final da ditadura militar. É sempre bom ressaltar: o enterro dessa direita rançosa é interessante, o ruim é que ninguém tenha ocupado esse espaço.
Na semana passada, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso inovou ao defender o liberalismo. Disse que o Brasil precisa decidir que tipo de capitalismo vai escolher. Se será um capitalismo “burocrático, corporativo” e com um Estado “mandão” ou um capitalismo de “competição”. Em outras palavras, explicou que ser liberal não é feio nem significa ser contra o Estado. É defender as liberdades individuais, o direito à competição, a redução dos impostos. Hoje não há qualquer legenda de credibilidade que pregue esses conceitos.
A briga é para saber como manter ou ampliar a máquina arrecadatória, o tamanho das empresas estatais, a regulação da imprensa e tantas outras regras para emparedar a vida do cidadão. Dilma e Serra estão de acordo em quase todos esses temas, com diferenças bem sutis. O que ninguém se preocupa é em mostrar como melhorar as questões mais simples.
É até coerente para a centro-esquerda dominante pensar em aumentar a participação do Estado na economia. O que é estranho é que esse mesmo Estado ainda está a anos-luz de distância de cumprir as suas três funções básicas – garantir educação, saúde e segurança de qualidade. É como falar mal do vizinho sem cuidar do próprio quintal ou não fazer a lição de casa e dar uma de professor. Parece lógico, mas não é. A pena é que não haverá discussões desse nível na próxima eleição.
Por mais feio que isso possa parecer no Brasil e na atual América Latina, estamos precisando de um partido de direita. Vaga é o que não falta.
Gazeta do Povo
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Para investidores, vitória de Dilma ou Serra é indiferente, dizem analistas
Em São Paulo
Em ano de eleição, sempre paira uma dúvida no ar: será que a mudança nos principais cargos políticos do Brasil está preocupando os investidores brasileiros e estrangeiros?
Para analistas ouvidos pelo UOL, a resposta é não. Os investidores, pequenos ou grandes, brasileiros ou estrangeiros, acompanham o que está acontecendo, mas não estão preocupados com uma mudança brusca no cenário nacional ou regional.
Outro ponto importante: segundo analistas, os aplicadores não veem muita diferença entre um governo liderado por Dilma Roussef ou José Serra.
“São claras as evidências de que o investidor não está preocupado com as eleições como forma de comprometer seus investimentos”, afirma Ricardo Martins, gerente da área de pesquisa da Planner Corretora.
Para Martins, as principais referências macroeconômicas mostram que os investidores confiam no Brasil. “No caso do câmbio, por exemplo, a entrada de divisas mostra este comportamento.”
E entre Dilma e Serra, há diferença para o investidor? “Não vejo evidências disso”, diz Martins.
Já Marcelo Xandó, sócio da diretor da Verax Serviços Financeiros, afirma que o investidor observa diferença entre os candidatos e que, apesar disso, eles não mudaram seus planos.
“Serra é mais fiscalista e focado no acerto de números, enquanto Dilma é vista como candidata da continuidade de uma política um pouco mais desenvolvimentista. Porém, isso não afeta as estratégias dos investidores”, diz Xandó.
Há uma análise de que os investidores não estão preocupados porque as eleições já têm um vencedor.
“No geral, as eleições não estão interferindo na decisão do investidor por um simples motivo: boa parte do mercado dá como certa a eleição da Dilma e com isso a continuidade da política econômica”, diz André Perfeito, do departamento de economia da Gradual Investimentos.
Estrangeiros
E os investidores estrangeiros? Estão acompanhando as eleições? Mudaram alguma estratégia?
“Os estrangeiros já fizeram a lição de casa. Ninguém está esperando a definição do processo sucessório para definir suas estratégias, haja vista o número de processos de fusões e aquisições que presenciamos só neste ano”, diz Marcelo Xandó, da Verax.
Seja como for, quem acompanha o mercado financeiro afirma que os investidores brasileiros e estrangeiros não temem a troca de comando do governo federal.
“Nem o mercado interno nem investidores estrangeiros estão contando com qualquer risco político em função destas eleições”, diz a consultora financeira Claudia Kodja.
Esquerda? Direita? Aham.
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Uma homenagem do blog "Nariz Virtual"
Com nariz de 8,8 cm, turco segue como maior narigudo do mundo
Paquistanês Faizan Agha teria um nariz de 12,19 cm.Mas marca não foi medida oficialmente pelo Guinness.
Apesar de relatos de que o paquistanês Faizan Agha teria um nariz de 12,19 centímetros, o turco Mehmet Ozyurek, de 61 anos, continua oficialmente como o maior narigudo do mundo. Ozyurek, que ostenta uma "napa" de 8,8 centímetros, aparece na edição 2011 do Guinness, que começou a ser vendida nesta quinta-feira no Reino Unido, segundo o jornal inglês "The Sun".
G1
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A Crise do Crédito : Como aconteceu. (ótima explicação)
Dilma e Franklin Martins Confessam Seus Crimes no Regime Militar
Bilderberg 2010: Lista final de participantes
BEL | Davignon, Etienne | Vice-Presidente, Suez-Tractebel |
DEU | Ackermann, Josef | Presidente do Conselho de Administração eo Comitê Executivo do Grupo, Deutsche Bank AG |
GBR | Agius, Marcus | Presidente do Barclays Bank PLC |
ESP | Alierta, César | Presidente e CEO da Telefónica |
INT | Almunia, Joaquín | Comissário, a Comissão Europeia |
E.U.A. | Altman, Roger C. | Presidente, Evercore Partners Inc. |
E.U.A. | Arrison, Sonia | O autor e analista de política (de Telecomunicações / Internet) |
SWE | Bäckström, Urban | Diretor-Geral, a Confederação das Empresas Suecas |
PRT | Balsemão, Francisco Pinto | Presidente e CEO, IMPRESA, SGPS, ex-primeiro ministro |
ITA | Bernabé, Franco | CEO da Telecom Italia SpA |
SWE | Bildt, Carl | Ministro dos Negócios Estrangeiros |
FIN | Blåfield, Antti | Editorial Senior Writer, Helsingin Sanomat |
ESP | Botín, Ana P. | Presidente Executivo, Banesto |
NOR | Brandtzæg, Richard Svein | CEO, Norsk Hydro ASA |
AUT | Bronner, Oscar | Publisher e Editor, Der Standard |
TUR | Cakir, Rüsen | Jornalista |
CAN | Campbell, Gordon | Premier da Colúmbia Britânica |
ESP | Carvajal Urquijo, Jaime | Diretor, a Advent International |
FRA | Castries, Henri de | Presidente do Conselho de Administração e CEO, AXA |
ESP | Cebrián, de Juan Luis | CEO da PRISA |
ESP | Cisneros, Gustavo A. | Presidente e CEO, Cisneros Group of Companies |
CAN | Clark, Edmund W. | Presidente e CEO da TD Bank Financial Group |
E.U.A. | Collins, Timothy C. | Diretor-Gerente Sênior e CEO da Ripplewood Holdings, LLC |
ITA | Conti, Fulvio | CEO e Diretor Geral, Enel SpA |
GRC | David, George A. | Presidente, HBCSA Coca-Cola |
DNK | Eldrup, Anders | CEO, DONG Energy |
ITA | Elkann, John | Presidente da Fiat SpA |
DEU | Enders Thomas | CEO da Airbus SAS |
ESP | Entrecanales, José M. | Presidente da Acciona |
DNK | Federspiel, Ulrik | Vice-Presidente Assuntos Globais, Topsøe Haldor A / S |
E.U.A. | Feldstein, Martin S. | George F. Baker Professor de Economia da Universidade de Harvard |
E.U.A. | Ferguson, Niall | Laurence Tisch A. Professor de História da Universidade de Harvard |
AUT | Fischer, Heinz | Presidente da República Federal |
IRL | Gallagher, Paul | Procurador-Geral |
E.U.A. | Gates, William H. | Co-presidente, Bill & Melinda Gates Foundation e presidente da Microsoft Corporation |
E.U.A. | Gordon, Philip H. | Secretário de Estado Adjunto para Assuntos Europeus e Eurasiáticos |
E.U.A. | Graham, Donald E. | Presidente e CEO, The Washington Post Company |
INT | Gucht, Karel de | Comissário, a Comissão Europeia |
TUR | Gürel, Z. Damla | Assuntos Assessor Especial do Presidente da UE |
NLD | Halberstadt, Victor | Professor de Economia da Universidade de Leiden, ex-Secretário-Geral Honorário do Bilderberg Meetings |
E.U.A. | Holbrooke, Richard C. | Representante Especial para o Afeganistão e Paquistão |
NLD | Hommen, HM Jan | Presidente, o Grupo ING |
E.U.A. | Hormats, Robert D. | Subsecretário para Assuntos Econômicos, Energia e Agricultura |
BEL | HUYGHEBAERT, Jan | Presidente do Conselho de Administração, KBC Group |
E.U.A. | Johnson, James A. | Vice-Presidente, Perseus, LLC |
FIN | Katainen, Jyrki | Ministro das Finanças |
E.U.A. | Keane, John M. | Senior Partner, sócios SCP |
GBR | Kerr, John | Membros, House of Lords, Vice-Presidente, Shell plc real holandesa. |
E.U.A. | Kissinger, Henry A. | Presidente, Kissinger Associates, Inc. |
E.U.A. | Kleinfeld, Klaus | Presidente e CEO da Alcoa |
TUR | Koç, Mustafa V. | Presidente, Koç Holding a.s. |
E.U.A. | Kravis, Henry R. | Sócio-fundador, Kohlberg Kravis Roberts & Co. |
E.U.A. | Kravis, Marie-Josée | Senior Fellow, Hudson Institute, Inc. |
INT | Kroes, Neelie | Comissário, a Comissão Europeia |
E.U.A. | Lander, Eric S. | Presidente e Diretor do Instituto Broad do MIT e de Harvard |
FRA | Lauvergeon, Anne | Presidente do Conselho Executivo, AREVA |
ESP | Leon Gross, Bernardino | Secretário-Geral, Gabinete do Primeiro-Ministro |
DEU | Löscher, Peter | Presidente do Conselho de Administração da Siemens AG |
NOR | Magnus, Birger | Presidente do ASA Storebrand |
CAN | Mansbridge, Peter | Chefe Correspondente, Canadian Broadcasting Corporation |
E.U.A. | Mathews, Jessica T. | Presidente, o Carnegie Endowment para Paz Internacional |
CAN | McKenna, Frank | Vice-Presidente, TD Bank Financial Group |
GBR | Micklethwait, John | Editor-Chefe, The Economist |
FRA | Montbrial, Thierry de | Presidente do Instituto Francês de Relações Internacionais |
ITA | Monti, Mario | Presidente, a Università Commerciale Luigi Bocconi |
INT | Moyo, Dambisa F. | Economista e autor |
E.U.A. | Mundie, Craig J. | Chief Research Officer e Estratégia, da Microsoft Corporation |
NOR | Myklebust, Egil | SAS Ex-presidente do Conselho de Administração, Norsk Hydro ASA |
E.U.A. | Naím, Moisés | Editor-Chefe, da Política Externa |
NLD | Holanda, a Rainha do | |
ESP | Nin Génova, Juan María | Presidente e CEO da La Caixa |
DNK | Nyrup Rasmussen, Poul | Antigo primeiro-ministro |
GBR | Oldham, John | Nacional de chumbo Clínica de Qualidade e Produtividade |
FIN | Ollila, Jorma | Presidente da Shell holandês Royal plc |
E.U.A. | Orszag, Peter R. | Diretor do Escritório de Gestão e Orçamento |
TUR | Özilhan, Tuncay | Presidente do Grupo Anadolu |
ITA | Padoa Schioppa, Tommaso | Ex-ministro das Finanças, presidente da Notre Europe |
GRC | Papaconstantinou, George | Ministro das Finanças |
E.U.A. | Parker, Sean | Managing Partner, Founders Fund |
E.U.A. | Pearl, Frank H. | Presidente e CEO, Perseus, LLC |
E.U.A. | Perle, Richard N. | Resident Fellow, American Enterprise Institute de Pesquisas de Políticas Públicas |
ESP | Polanco, Ignacio | Presidente do Grupo PRISA |
CAN | Prichard, J. Robert S. | Presidente e CEO, Metrolinx |
FRA | Ramanantsoa, Bernard | Dean, Grupo HEC Paris |
PRT | Rangel, Paulo | Membros, o Parlamento Europeu |
CAN | Reisman, Heather M. | Presidente e CEO, Indigo Books & Music Inc. |
SWE | Renström, Lars | Presidente e CEO da Alfa Laval |
NLD | Rinnooy Kan, Alexander HG | Presidente do Conselho Económico e Social dos Países Baixos (SER) |
ITA | Rocca, Gianfelice | Presidente da Techint |
ESP | Rodriguez Inciarte, Matías | Vice-Presidente Executivo, do Grupo Santander |
E.U.A. | Rose, Charlie | Produtor, Rose Communications |
E.U.A. | Rubin, Robert E. | Co-presidente do Conselho de Relações Exteriores, ex-secretário do Tesouro |
TUR | Sabanci Dincer, Suzan | Presidente, Akbank |
ITA | Scaroni, Paolo | CEO da Eni SpA |
E.U.A. | Schmidt, Eric | CEO e presidente da Câmara, o Google |
AUT | Scholten, Rudolf | Membros da Diretoria Executiva, AG Kontrollbank Oesterreichische |
DEU | Scholz, Olaf | Vice-Presidente do SPD |
INT | Sheeran, Josette | Diretor Executivo, Programa das Nações Unidas Mundial da Alimentação |
INT | Solana Madariaga, Javier | Ex-Secretário-Geral, Conselho da União Europeia |
ESP | HM Espanha, a rainha da | |
E.U.A. | Steinberg, James B. | Secretário de Estado Adjunto |
INT | Stigson, Björn | Presidente do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável |
E.U.A. | Summers, Lawrence H. | Director, o Conselho Econômico Nacional |
IRL | Sutherland, Peter D. | Presidente da Goldman Sachs International |
GBR | Taylor, J. Martin | Presidente da Syngenta International AG |
PRT | Teixeira dos Santos, Fernando | Ministro de Estado e das Finanças |
E.U.A. | Thiel, Peter A. | Presidente, Clarium Capital Management, LLC |
GRC | Tsoukalis, Loukas | Presidente, ELIAMEP |
INT | Tumpel-Gugerell, Gertrude | Membro da Comissão Executiva, o Banco Central Europeu |
E.U.A. | Varney, Christine A. | Procurador-Geral Adjunto Antitruste |
CHE | Vasella, Daniel L. | Presidente da Novartis AG |
E.U.A. | Volcker, Paul A. | Presidente do Conselho Consultivo para Recuperação Econômica |
CHE | Voser, Peter | CEO da Shell holandês Royal plc |
FIN | Wahlroos, Björn | Presidente, Sampo plc |
CHE | Waldvogel, Francis A. | Presidente do Fundo de Venture Novartis |
SWE | Wallenberg, Jacob | Presidente da Investor AB |
NLD | Wellink, Nout | Presidente, Banco De Nederlandsche |
E.U.A. | West, FJ Bing | Autor |
GBR | Williams, Shirley | Membro da Câmara dos Lordes |
E.U.A. | Wolfensohn, James D. | Presidente, Wolfensohn & Company, LLC |
ESP | Zapatero, José Luis Rodríguez | O primeiro-ministro |
DEU | Zetsche, Dieter | Presidente da Daimler AG |
INT | Zoellick, Robert B. | Presidente, o Grupo Banco Mundial |
Relatores
GBR | Bredow, Vendeline von | Business Correspondent, The Economist |
GBR | Wooldridge, Adrian D. | Business Correspondent, The Economist |
Comentário: Esta é a lista oficial dos participantes directos de Bilderberg. Temos de lembrar que muitos participantes pedido que seus nomes não ser adicionados, como nós cobrimos em 2008 , quando Hillary Clinton e Barack Obama participaram da reunião Bilderberg em Chantilly Virginia sob um manto de segredo, de modo que possam ser mais pessoas que não foram incluídos na lista.
O facto de Bilderberg foi de tentar esconder a própria existência de suas reuniões para agora ser forçado a emitir uma lista oficial dos participantes mostra o quão longe chegamos em trazer suas atividades para a luz.
Fonte: Tiles Experts
A Farsa Eleitoral
Vou contar aqui a história de uma série de estupros. É algo muito sério e de gravidade incalculável. Antes de começar a dizer o que me fez escrever, tenho que informar algo sobre o título do texto. Eu sou brasileiro, fui criminoso e muito burro. Hoje continuo brasileiro, tenho quase certeza que não sou criminoso e acho que estou menos burro.
- Todos os esquerdistas que eu conheço choraram mais de uma vez os 400 e poucos mortos durante os governos militares (isso inclui tucanos e PPS).
- Nenhum esquerdista chorou as vítimas inocentes que eles assassinaram durante o mesmo período.
- Quase todos os esquerdistas mortos durante o período estavam com armas e bombas na mão.
- A maioria das vítimas do terrorismo ou estava absolutamente desarmada ou estava trabalhando para sustentar a família.
- Os professores de ensino fundamental e médio, a quem considero estupradores de consciências, jamais falam a verdade sobre o período. Aumentam o número de mortos drasticamente, distorcem fatos, inventam ocorrências, escondem o fato de que havia planejamentos e ações beligerantes contra a nação antes da tomada do poder, nunca dizem que no governo Castelo Branco quase não ocorreram mortes.
- Jamais comentam que Darcy Ribeiro defendia o assassinato da tropa de Mourão Filho inteira, o que daria mais mortos do que os ocorridos em 21 anos de uma só vez com o uso da Força Aérea, (isso ele afirmou em pleno regime democrático).
- Negligenciam totalmente a existência da KGB (aliás, o mercado editorial brasileiro nesse presente regime super democrático nunca publica nada sobre isso, né?), inventam ações da CIA que não ocorreram, não falam dos problemas recentes do Camboja, nunca citam as 17 mil execuções cubanas nem seus mais de 100 mil presos políticos praticamente no mesmo período, nem ressaltam nunca a intervenção de governos comunistas no nosso país.
- Só isso constitui um crime absolutamente desnecessário e feito conscientemente e constantemente. Professores que não dão aulas de suas matérias, mas mentem sem a menor vergonha e responsabilidade sobre assuntos de altíssima gravidade. Professores que idiotizam pessoas, que fecham a elas a possibilidade de conhecimento, que as transformam em massas de manobras. O nome disso, só disso, já é crime, qualquer cúmplice disso é um criminoso. Mas o problema não é esse, porque é mais amplo e permanece exatamente hoje, indo além, como veremos, do que até agora foi dito.
- Os terroristas “vítimas da ditadura” estão recebendo nos últimos anos bilhões em indenizações.
- As vítimas dos terroristas não recebem ou recebem indenizações absolutamente ridículas se comparados a eles.
- Essas pessoas transitavam basicamente ao redor do marxismo-leninismo, maoísmo e stalinismo.
- Alguém é suficientemente canalha para vir me dizer que leninismo e stalinismo são luta por democracia?
- Algum dos leninistas e stalinistas que lutaram contra as Forças Armadas do nosso país fez até o momento algum mea culpa dos crimes cometidos ou da ideologia assassina defendida?
- Alguém aí já viu essa gente fazendo críticas realmente graves aos assassinatos de Cuba, as prisões de Cuba, aos assassinatos das FARC, aos sequestros das FARC, aos sequestros do MIR?
- Em Cuba um homem foi preso por ter livros sobre democracia.
- Esse homem teve uma doença na prisão que poderia ter sido tratada e não foi.
- Por não ter tido tratamento, esse homem ficou tetraplégico.
- Esse homem e outras pessoas presas como ele por críticas a ditadura cubana foram comparadas pelo presidente Lula aos presos comuns de São Paulo e do Rio de Janeiro.
- O mesmo presidente que desfaz dessas pessoas, chorou como muitos as “vítimas da ditadura” e recebe seis mil reais de pensão por ter passado um mês preso, com todas as condições ao ponto de tomar cafezinho com o delegado Romeu Tuma.
- Na Venezuela foi preso um líder oposicionista que escreveu o livro “O Continente da Esperança” (vai ver é um manual de terrorismo).
- O governo venezuelano dá apoio as FARC.
- O presidente Lula diz que tem democracia demais na Venezuela.
- As FARC são um grupo que matou só na década de 90 duas vezes mais do que as Forças Armadas fizeram aqui, num país muito maior e mais populoso, em duas décadas.
- As FARC mataram pessoas inocentes e desarmadas.
- As Forças Armadas mataram no Brasil pessoas armadas (vai ter gente dizendo que alguns não estavam armados quando morreram) e eram em sua maioria leninistas, maoístas ou stalinistas.
- O leninismo/ stalinismo é responsável, e naquela época já se sabia da maior parte, por 30 milhões de mortes. Sem contar aí as vítimas do maoísmo na China.
- O presidente Lula criou em 1990 um grupo chamado Foro de São Paulo (do qual foi presidente até 2001, e continua sendo controlado pelo seu partido e aliados até hoje).
- O Foro de São Paulo inclui o Partido Comunista Cubano, as FARC, o MIR chileno, ELN, grupos zapatistas, etc. Isso eu vi as provas, por exemplo, um site que tem o domínio pertencente ao PT, o site do Foro de São Paulo, incluía as FARC entre os “partidos miembros” até 2001, conforme se pode ver utilizando o ARCHIVE.ORG, que recupera dados antigos de sites. Fora isso, há no sítio, You Tube, um vídeo onde Hugo Chávez afirma ter se aproximado das FARC numa reunião do Foro de São Paulo em que as FARC haviam presidido junto com ele. E nem é preciso contar as atas com moções de apoio conjuntas em favor do grupo narcotraficante, sequestrador e assassinos feitos pelos participantes da organização presidida por Lula.
- As FARC traficam drogas e armas para o Brasil ultrapassando por territórios indígenas, donde, não se pode pisar nenhum oficial das forças armadas.
- Armas e drogas que produzem a morte de 50 mil brasileiros ao ano (mais vitimas que a Guerra do Iraque). Mortos pelas mãos do PCC e do Comando Vermelho e Cia.
- Ah! Mas o presidente Lula já disse que os presos do PCC estão na mesma situação das pessoas que foram presas em Cuba por portarem livros sobre democracia ou defenderem a democracia ou discutirem sobre democracia. E também, o presidente Lula defendeu que as FARC possam virar partido político.
- Ah! Ninguém falou horrorizado sobre nada disso nesse país. Nenhum esquerdista que chora todos os dias as mortes de leninistas reclamou.
- A verdade é que são todos cúmplices de crimes. Ou burros.
- Independente do crime intrínseco de apoiar grupos criminosos, de apoiar grupos genocidas, de pisar e cuspir nas mortes e torturas de inocentes, o que há de mais grave mesmo é o crime de destruição psicológica da nação, de destruição cultural.
- Dilma participou de grupos que praticavam: assaltos, sequestros, justiçamentos, assassinatos, terrorismo.
- Esses grupos eram de caráter leninista, stalinista e maoísta.
- Dilma sabia perfeitamente o que era ser leninista, stalinista, maoísta…
- Não se conhece em todo o universo, alguma pessoa que afirme ser o modelo leninista compatível com o que entendemos no ocidente por democracia.
- Nenhuma das organizações da qual Dilma participou lutava por democracia.
- Dilma jamais se declarou arrependida de seu leninismo e de suas ações.
Calminha! Vocês estão entendendo isso?
- Você, que é o tranquilão, o sabidão, que afirma tudo isso, foi filiado ao PT?
- Você já leu alguma coisa sobre os primeiros anos do governo soviético como foi?
- Você leu alguma revista do PT, como a Teoria & Debate, por exemplo?
- Você leu os documentos aprovados em congressos do PT?
- Você já conversou com CENTENAS de pessoas de diferentes correntes do PT?
- Você leu dezenas de livros sobre os problemas que estão em questão?
- Não?
Texto completo : AQUI - http://caiafarsaeleitoral.wordpress.com/
A ditadura dos institutos. Denúncia de que Ibope propôs vender resultado de pesquisa por R$ 1 milhão não repercute na imprensa.
Clique na matéria para ampliar e ler.É da Agência do Senado, mas não teve nenhum destaque na imprensa que parece estar de rabo preso com os institutos de pesquisa. A denúncia foi feita no dia 2 de setembro passado.
Por que a imprensa não deu destaque à gravíssima denúncia feita por um senador da República, contra o Ibope, que teria pedido R$ 1 milhão para fraudar uma pesquisa eleitoral? Com gravação e tudo? Até onde vai a ditadura dos institutos de pesquisa? Ah, vão dizer, era um "terceirizado" do Ibope. Bom, o Ibope e todos os institutos usam "terceirizados" para fazer pesquisa em todos os estados brasileiros. No momento em que são contratados a responsabilidade total é do Ibope, pois é ele quem registra a pesquisa no TSE e quem faz a publicação.Quem garante que não estão vendendo resultados em outros lugares também, como bem sugeriu outro senador? Estamos vivendo a ditadura das pesquisas eleitorais no Brasil? Só porque o Estadão e a Globo contratam o Ibope não podem noticiar e investigar? Só porque a Folha é dona do Datafolha não pode noticiar? E a Veja está em silêncio por quê?
retirado deste blog.
NÃO ACREDITE NAS PESQUISAS.
Não é uma melancia....mas
Jacque Fresco no Larry King
parte 2
parte 3
parte 4
parte 5
Jacque Fresco nos fornece uma nova visão do que pode ser nossa sociedade. Impressionante.
Esta entrevista é antiga, porém, todas essas idéias estão caminhando até hoje. Já reune milhões de pessoas ao redor do mundo:
http://movimentozeitgeist.com.br/index (no Brasil)
TheZeitgeistMovement.com (no mundo)
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