sábado, 6 de agosto de 2011

Estruturas Ressonantes - simbolos (cymbalos?)

Há muito tempo que gostaria de explicar com palavras isso que acabei de ler num livro que estou lendo, então procurei na internet esse trecho e estou postando aqui no blog.


"(...) Mas - o que é ressonância? Todos falam sobre ela - eletricistas, físicos, músicos e curandeiros. Mas o que é na verdade ressonância? Ressonância significa a qualidade de soar novamente. Ressonar é reverberar. Reverberação significa dar e receber, é a definição da comunicação que é sempre simultânea e acontece pelo menos entre dois agentes. Qualquer comunicação implica uma troca de informação. As pessoas falam em "era da informação", mas o que é informação? Da perspectiva dos harmônicos ressonantes, informação é a forma veículo de qualidades de energia que fluem entre dois agentes ou dois grupos. Como um soar novamente, a ressonância é informação.
A essência da informação, portanto, não é seu conteúdo, mas a sua ressonância. Por isso que sentir as coisas é importante. Sentir a ressonância da informação que chega faz criar conjuntamente um campo ressonante. Se tentarmos conceituar a experiência antes de termos ressonado com ela, o campo é desativado, ou mesmo interrompido. Se o campo é interrompido, significa que nós paramos de sentir as coisas e nossa ressonância foi amortecida! (...)

"Platão e Jung chamaram as estruturas ressonantes de "arquétipos", modelos constantes que existem num campo de consciência que transcende o tempo e o indivíduo. Não apenas como uma metáfora, mas em verdade, o mundo é uma trama de símbolos, e é por meio de símbolos que tecemos a nossa compreensão do mundo.
Quando entendermos que os símbolos são na realidade estruturas ressonantes, campos padrões vibratórios, e que nós mesmos somos ressonantes ao nosso próprio núcleo, então veremos que os símbolos não são uma coisa etérea ou fantástica, mas vitais para a nossa atuação como seres integrais. Adormecidos e inconscientes da potência dos símbolos, nossos sonhos tornam-se pesadelos, e vivemos como reféns de um mundo que na verdade é o eclipse do conhecimento simbólico. Como sabemos, não vivemos apenas de pão. Embora possamos achar que a espiritualidade é um conceito vago e a transcendência uma aspiração remota, é a nossa própria crença na separação entre ciência, espiritualidade e arte que nos impede de ter uma plena compreensão dos símbolos e do conhecimento simbólico.
Estruturas ressonantes que são, os símbolos literalmente criam, informam e trabalham com o nosso corpo de luz. Este corpo de luz é o banco de código galático, eletrorressonante, que informa o banco de código genético. Ele é a substância da imaginação, da inspiração, de todo entendimento real - e mais! Embora o fundamento do nosso corpo de luz corresponda à infra-estrutura vibratória do DNA ele só pode ser ativado mediante a utilização consciente dos símbolos. E também não deve ser visto separado do corpo físico. Ao contrário, o corpo de luz ressonante sustenta e interpenetra todas as nossas funções. Não é uma simples expressão poética dizer que assim como a flor não pode viver sem luz e água, nós não podemos viver sem símbolos."(...)

Trecho do livro "O FATOR MAIA" - Um Caminho além da Tecnologia, de José Arguelles, Ed. Cultrix.



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